domingo, 18 de novembro de 2018

O fim do preconceito!


Certa feita, quando questionado sobre a questão do preconceito, o grande cientista Albert Einstein, assim se expressou: “É mais fácil desintegrar um átomo do que um preconceito.”.
Vemos constantemente as diversas mídias tratando de questões que envolvem o preconceito em todas as suas nuances, mas apesar disso, muitos ainda não atingiram uma consciência plena sobre essa questão.
Já é tempo de olharmos para o próximo com amor e respeito, entendendo suas escolhas, mesmo que sejam opostas às nossas. O preconceito é uma chaga social e espiritual que prejudica os que lhe são alvo, mas em seguida se volta e destrói as defesas do próprio emitente.
Por causa desse mal, que atinge boa parte da sociedade, muitas vidas foram ceifadas e outras tantas carregam estigmas, dores e conflitos internos que as impedem de seguir adiante e de crescerem como seres humanos ou até mesmo cumprirem o papel que lhes está destinado nesse mundo.
Todos nós, sem exceção, queremos e pedimos – alguns até exigem – mudanças para que o mundo em que vivemos seja melhor, mais humano, mais solidário; que seja um local onde todos possam viver em paz e segurança, refletindo toda a beleza que o Criador colocou em cada uma de suas criaturas.
É importante desfraldar a bandeira da igualdade e é obrigação dos governantes e da sociedade como um todo se engajar nessa luta, mas lembre-se de que um mundo melhor... sem preconceitos, começa em nós.
De nada adianta falar sobre o fim do preconceito se nós mesmos não estamos dispostos a extingui-lo de nossa mente e do nosso coração.
Toda grande ação é precedida de pequenos gestos e atos. “Não menospreze os pequenos começos” – costumava dizer um saudoso homem de Deus – “pois não sabemos aonde nos conduzirão”. Atitudes que no momento parecem pequenas e localizadas, podem se transformar em grandes movimentos que envolvam não apenas um pequeno grupo de pessoas, mas toda uma nação e podem alcançar o mundo inteiro.
Lembre-se de que, como seres humanos, somos todos iguais, independentemente da fé que professemos, da cor de nossos corpos, da condição social em que nascemos ou vivemos ou ainda das opções que fazemos. Cada um de nós nasceu com essas diferenças físicas e sociais, mas ainda assim, continuamos sendo iguais, por termos a mesma origem: Deus. E Ele não nos criou para a divisão, mas para a união, para que através de nossas diferenças aprendamos a nos amar, nos respeitar e nos ajudar na construção de um mundo melhor para nossa e para as futuras gerações.
Sempre juntos em Jesus.
A. Carlos
(Texto extraído do Livro “Na Dimensão do Espírito – Volume I” de autoria de Antonio Carlos da Cunha)

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