Como o fogo se ateia com fogo, também a igreja existe pela evangelização, pelo ganhar almas. Quando a igreja perde de vista o perdido, morre, assim como o fogo se extingue por falta de novo material a ser queimado.
Ide... Pregai... Fazei discípulos... Dai testemunho a todas as nações, a toda criatura no poder do Espírito Santo.
Eis, na essência, o último grande mandamento que Cristo deu à Sua Igreja: evangelizai o mundo todo — é a Sua ordem de marcha! Ele não disse civilizai todas as criaturas humanas, nem mesmo cristianizai o mundo, mas pregai, proclamai o Evangelho ao mundo todo.
Os primeiros cristãos podiam escusar-se por não atingir o mundo todo. Faltavam-lhe os meios e o equipamento que poderiam acelerar a obra da Evangelização. Não havia estradas de ferro, aviões ou poderosos e rápidos transatlânticos; não havia rádio, televisão, impressoras, aparelhagem audiovisual ou cinematografia. Não obstante, no poder do Espírito Santo, evangelizaram a maior parte do mundo então conhecido.
No princípio, a evangelização, levada a cabo pela Igreja, conseguiu atingir o Egito e o Norte da África, a ponto de, em certa época, tais regiões apresentarem centenas de igrejas evangélicas.
Porém, em vez de prosseguir em busca dos lugares mais distantes, passou a discutir doutrinas.
E assim a controvérsia tomou o lugar da evangelização. E o resultado? Em vez do fervente zelo e visão, que certamente teria impelido os cristãos para o Sul através das escaldantes areias do Saara até os jâgais da África Central e Meridional, a Igreja se mostrou paralisada e começou a declinar à medida que o mundo mais se envolvia em trevas.
Enquanto a Igreja contendia e discutia muitas coisas não essenciais, o inimigo conseguia vitórias e escravizava milhões.
Consequentemente, o Norte da África tornou-se maometano e, por séculos, ali quase não se brilhava a luz do Evangelho.
Pense nisso, leitor amigo. Em certa época, alguns dos maiores teólogos do cristianismo vieram do Norte da África. Hoje, todo o país está dominado pela rígida religião maometana.
Que aconteceria, se isso se desse em nosso país cristão? O único caminho que, por certo, impedirá o aparecimento do novo tipo de paganismo moderno em nossa pátria é conservar bem fresca, no íntimo de cada servo de Jesus, a visão da evangelização mundial.
Quando um cristão para de ganhar almas, por esse ou por aquele meio, cessa de arder em sua alma o fogo divino. E o resultado é muito triste e lamentável: falta de interesse e de entusiasmo, e queda espiritual. Então o mundanismo avança para preencher o vácuo. Que horrível tragédia!
Um dos preceitos mais desafiadores já apresentados ao cristão é esse: a tarefa suprema da Igreja na evangelização do mundo.
A única defesa da Igreja é ganhar almas.
Ela nasceu no ardor da evangelização. Estará arruinada sempre que seus membros deixarem de alcançar o perdido.
Hoje, no mundo, vivem cerca de dois bilhões de almas que nunca foram alcançadas pelo Evangelho de Cristo!
Hoje mais de um quarto de todas as nações, um terço da superfície da Terra, e metade da população mundial está sob a influência do comunismo ateu.
Será que, como cristão, estamos cientes disso? Será? Lembramo-nos de que, como indivíduos, somos a Igreja de Cristo? Para que existe no mundo a Igreja Cristã?Ela não é uma grande arca, em que podem flutuar os favoritos, felizes, e sem cuidado algum por sobre o mar da vida até chegar à praia áurea.
Ela não é uma companhia de seguros, à qual se podem pagar prêmios e se ficar inteiramente livre do fogo do inferno!
A Igreja não é um clube social, cujos membros se reúnem ocasionalmente para desfrutar da companhia uns dos outros, divertirem-se, e trocar idéias!
Não é uma casa de saúde em que os deformados espirituais e os moralmente anêmicos tratam de seus males hereditários. Não.
A Igreja de Cristo é uma instituição ganhadora de almas, a proclamar, a tempo e fora de tempo, que Jesus Cristo salva a todos os homens.Ela é um farol, cujos raios da luz evangélica alumiam todos os cantos da Terra, mesmo os mais distantes e entenebrecidos.
E um poderoso exército em marcha, cujos soldados estão resolvidos a invadir todas as pátrias para fazer tremular em cada nação a bandeira de Cristo! Como soldados do rei dos Reis, a tarefa dos cristãos não é construir fortes nem acumular reservas de munições, mas conquistar o território inimigo, para tomar deles um povo para o seu nome (At 15.14).
Napoleão certa vez disse: "A conquista fez de mim aquilo que sou, e a conquista deve encorajar-me!"Isso é também verdade no que se aplica à Igreja de Cristo. A própria existência da Igreja depende de sua obediência à grande comissão do Senhor. Ela existe para buscar e salvar o que está perdido.Que é que o leitor amigo está fazendo nesse sentido? Está esperando que a sua denominação faça a obra de evangelização? Cristo espera muito de você! Almas — almas ainda não alcançadas — estão esperando muito de você!T.L.Osborn
Ide... Pregai... Fazei discípulos... Dai testemunho a todas as nações, a toda criatura no poder do Espírito Santo.
Eis, na essência, o último grande mandamento que Cristo deu à Sua Igreja: evangelizai o mundo todo — é a Sua ordem de marcha! Ele não disse civilizai todas as criaturas humanas, nem mesmo cristianizai o mundo, mas pregai, proclamai o Evangelho ao mundo todo.
Os primeiros cristãos podiam escusar-se por não atingir o mundo todo. Faltavam-lhe os meios e o equipamento que poderiam acelerar a obra da Evangelização. Não havia estradas de ferro, aviões ou poderosos e rápidos transatlânticos; não havia rádio, televisão, impressoras, aparelhagem audiovisual ou cinematografia. Não obstante, no poder do Espírito Santo, evangelizaram a maior parte do mundo então conhecido.
No princípio, a evangelização, levada a cabo pela Igreja, conseguiu atingir o Egito e o Norte da África, a ponto de, em certa época, tais regiões apresentarem centenas de igrejas evangélicas.
Porém, em vez de prosseguir em busca dos lugares mais distantes, passou a discutir doutrinas.
E assim a controvérsia tomou o lugar da evangelização. E o resultado? Em vez do fervente zelo e visão, que certamente teria impelido os cristãos para o Sul através das escaldantes areias do Saara até os jâgais da África Central e Meridional, a Igreja se mostrou paralisada e começou a declinar à medida que o mundo mais se envolvia em trevas.
Enquanto a Igreja contendia e discutia muitas coisas não essenciais, o inimigo conseguia vitórias e escravizava milhões.
Consequentemente, o Norte da África tornou-se maometano e, por séculos, ali quase não se brilhava a luz do Evangelho.
Pense nisso, leitor amigo. Em certa época, alguns dos maiores teólogos do cristianismo vieram do Norte da África. Hoje, todo o país está dominado pela rígida religião maometana.
Que aconteceria, se isso se desse em nosso país cristão? O único caminho que, por certo, impedirá o aparecimento do novo tipo de paganismo moderno em nossa pátria é conservar bem fresca, no íntimo de cada servo de Jesus, a visão da evangelização mundial.
Quando um cristão para de ganhar almas, por esse ou por aquele meio, cessa de arder em sua alma o fogo divino. E o resultado é muito triste e lamentável: falta de interesse e de entusiasmo, e queda espiritual. Então o mundanismo avança para preencher o vácuo. Que horrível tragédia!
Um dos preceitos mais desafiadores já apresentados ao cristão é esse: a tarefa suprema da Igreja na evangelização do mundo.
A única defesa da Igreja é ganhar almas.
Ela nasceu no ardor da evangelização. Estará arruinada sempre que seus membros deixarem de alcançar o perdido.
Hoje, no mundo, vivem cerca de dois bilhões de almas que nunca foram alcançadas pelo Evangelho de Cristo!
Hoje mais de um quarto de todas as nações, um terço da superfície da Terra, e metade da população mundial está sob a influência do comunismo ateu.
Será que, como cristão, estamos cientes disso? Será? Lembramo-nos de que, como indivíduos, somos a Igreja de Cristo? Para que existe no mundo a Igreja Cristã?Ela não é uma grande arca, em que podem flutuar os favoritos, felizes, e sem cuidado algum por sobre o mar da vida até chegar à praia áurea.
Ela não é uma companhia de seguros, à qual se podem pagar prêmios e se ficar inteiramente livre do fogo do inferno!
A Igreja não é um clube social, cujos membros se reúnem ocasionalmente para desfrutar da companhia uns dos outros, divertirem-se, e trocar idéias!
Não é uma casa de saúde em que os deformados espirituais e os moralmente anêmicos tratam de seus males hereditários. Não.
A Igreja de Cristo é uma instituição ganhadora de almas, a proclamar, a tempo e fora de tempo, que Jesus Cristo salva a todos os homens.Ela é um farol, cujos raios da luz evangélica alumiam todos os cantos da Terra, mesmo os mais distantes e entenebrecidos.
E um poderoso exército em marcha, cujos soldados estão resolvidos a invadir todas as pátrias para fazer tremular em cada nação a bandeira de Cristo! Como soldados do rei dos Reis, a tarefa dos cristãos não é construir fortes nem acumular reservas de munições, mas conquistar o território inimigo, para tomar deles um povo para o seu nome (At 15.14).
Napoleão certa vez disse: "A conquista fez de mim aquilo que sou, e a conquista deve encorajar-me!"Isso é também verdade no que se aplica à Igreja de Cristo. A própria existência da Igreja depende de sua obediência à grande comissão do Senhor. Ela existe para buscar e salvar o que está perdido.Que é que o leitor amigo está fazendo nesse sentido? Está esperando que a sua denominação faça a obra de evangelização? Cristo espera muito de você! Almas — almas ainda não alcançadas — estão esperando muito de você!T.L.Osborn
A paz de Cristo!
ResponderExcluirParabéns pela excelente abordagem.
Esse é o verdadeiro sentido de nos chamarmos cristãos. Só podemos ser sal quando estivermos transmitindo o sabor da vida eterna que é Jesus Cristo.
Em Cristo,
Francivaldo Jacinto.
Acessem: http://escritosbiblicos.blogspot.com.br/
ExcluirQuerido irmão Francivaldo, graça e paz!
ResponderExcluirObrigado por sua visita e comentário.
Vivemos dias em que muitos se escondem e se eximem da responsabilidade de anunciar o evangelho em toda a sua pureza, levando o pecador ao arrependimento e à salvação em Jesus Cristo.
Sigamos fazendo a nossa parte e oremos para que o Senhor continue levantando corações apaixonados por essa mensagem.
Sempre juntos em Jesus.
Antonio Carlos, aprendiz de servo.
Querido amigo. Também tenho estado ausente por uma série de motivos pessoais. Não tenho tido tempo de responder aos comentários e nem de entrar nos blogs amigos, como o seu. Esse texto é magnífico para nos mostrar como foi sofrido evangelizar nos idos tempos de Cristo e as terríveis consequências para quem não teve a oportunidade de conhecer os ensinamentos de Jesus. Mesmo nós, que somos cristãos e conhecemos o Evangelho, ainda temos dificuldade de praticá-lo no dia-a-dia. Esse é um esforço diário, vigilante e constante. Beijos e adorei a sua visita.
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