A Bíblia nos ensina que os crentes são "a luz do mundo", a qual se manifesta pelo fruto do Espírito. "Mas o fruto do Espírito é: amor, alegria, paz, longanimidade, benignidade, bondade, fidelidade, mansidão, domínio próprio" (Galatas 5:22,23).
O crente prisioneiro do seu eu, prisioneiro de seu nervosismo, demonstra possuir amor? Não! Ele vive preocupado consigo mesmo; seus interesses centralizados em si mesmo, não permitem que ele mostre amor aos outros. Tal crente nem ao menos ama a Deus. Vive se queixando: "Que adianta orar a Deus? Ele não responde às minhas orações. Não posso ler a Bíblia; ela não desperta meu interesse".
Pode-se notar alegria na sua vida? Não! Ele lamenta e chora por causa de sua opressão, da qual, segundo diz, quer libertar-se.
Ele goza de paz? Não! Corre de um para outro lado, na esperança de encontrar um remédio para os seus sintomas nervosos. Sua mente é confusa, cheia de dúvidas, presa de temores, agitada por uma alma que está fora de comunhão com Deus.
O crente emocionalmente instável, demonstra uma atitude de longanimidade? Não! Falta-lhe a longanimidade, em grau total. É irritadiço, impaciente, intolerante com os outros, sem contemplação para com qualquer coisa que não gratifique o seu "eu". O homem que vive preocupado com o seu "eu" é extremamente sensível. O velho "eu", o seu "ego", não suporta críticas. À vista dos outros homens, sente que deve ser aprovado; não pode deixá-los pensar que ele é diferente por causa de Cristo.
Que dizer sobre o espírito de gentileza? O crente assim pode mostrar gentileza e bondade, ajudar os outros, e fazer coisas pelos outros? Não! Os sofrimentos alheios aparentemente o aborrecem. E resmunga: "Não posso viver perto deles; deixam-me nervoso, falando tanto". Isso, sendo interpretado, significa que quando os outros falam, suas palavras interferem com "meus pensamentos sobre mim mesmo".
Pode o crente nervoso mostrar bondade para com os outros? Não! Ele é como o homem natural; seus pensamentos, centralizados em si mesmo, não permitem que ele pense nos outros. Diz para si mesmo: "Em que isso me ajudaria? Farei coisas pelos outros quando dominar meu nervosismo, mas agora nem quero visitar as pessoas nem falar com elas. É algo por demais exaustivo. Faz-me ficar nervoso, porque, enquanto falo com elas, ponho-me a imaginar o que estarão pensando de mim. Receio que percebam que há algo errado em mim. Fico nervoso ao ir à igreja. Fico sem fôlego e tenso se o pregador fala alto".
Vamos ouvir agora uma confissão; "Não sei se estou salvo. Eu pensava que estava, mas, como não posso ler a Bíblia com sentimento e minhas orações não são respondidas, tenho medo de haver cometido o pecado imperdoável. Para mim não há esperança ; esta situação se tem prolongado por tempo demasiado". Tais pacientes não têm fé em Deus, e a dúvida prevalece em todos os seus pensamentos.
O crente nervoso demonstra possuir mansidão? Certamente ele é um crente que ainda não rendeu-se a Cristo. Acredita que seus sofrimentos são uma cruz que está carregando para Cristo, e contudo, não há sacrifício nem glorificação a Deus nesse sofrer. Como poderia havê-lo, visto que ele acusa Deus de infidelidade e não sabe esvaziar-se a si mesmo? Afinal de contas, um dos maiores fatores que contribuem para deixar o crente nervoso é o fato de que o seu "eu" ainda não foi crucificado com Cristo, o que provoca uma luta entre o Espírito e a carne: isto porque o paciente não anda pelo Espírito, mas faz provisão para sua carne (Romanos 13:14).
E, que dizer sobre a temperança, o controle próprio? O crente nervoso exerce auto-controle e se restringe da concupiscência da carne, da concupiscência dos olhos e da soberba da vida? Não. Ele se desculpa, dizendo que não pode se controlar porque é nervoso. Porém, houve tempo em que ele teve o direito de escolher entre controlar sua vontade para Cristo ou controlar sua vontade para a carne. Aparentemente deixou-se dominar pelas dúvidas, pelas ansiedades, e pelos cuidados do mundo.
Suponhamos que não fósseis salvos e que tivésseis a convicção da necessidade de salvação. Voltar-vos-íeis para um crente nervoso, ansioso, cheio de temores e dúvidas? Estou certo de que não, porque ele nada tem que vos pudesse fazer desejosos de possuir o que ele possui em sua vida. Ele não poderia nem quereria falar-vos a respeito de Jesus Cristo. Em primeiro lugar, ele não estaria interessado em Cristo, nem estaria preocupado convosco. Ele se preocupa exclusivamente consigo mesmo.
Há Esperança
O crente prisioneiro do seu eu, prisioneiro de seu nervosismo, demonstra possuir amor? Não! Ele vive preocupado consigo mesmo; seus interesses centralizados em si mesmo, não permitem que ele mostre amor aos outros. Tal crente nem ao menos ama a Deus. Vive se queixando: "Que adianta orar a Deus? Ele não responde às minhas orações. Não posso ler a Bíblia; ela não desperta meu interesse".
Pode-se notar alegria na sua vida? Não! Ele lamenta e chora por causa de sua opressão, da qual, segundo diz, quer libertar-se.
Ele goza de paz? Não! Corre de um para outro lado, na esperança de encontrar um remédio para os seus sintomas nervosos. Sua mente é confusa, cheia de dúvidas, presa de temores, agitada por uma alma que está fora de comunhão com Deus.
O crente emocionalmente instável, demonstra uma atitude de longanimidade? Não! Falta-lhe a longanimidade, em grau total. É irritadiço, impaciente, intolerante com os outros, sem contemplação para com qualquer coisa que não gratifique o seu "eu". O homem que vive preocupado com o seu "eu" é extremamente sensível. O velho "eu", o seu "ego", não suporta críticas. À vista dos outros homens, sente que deve ser aprovado; não pode deixá-los pensar que ele é diferente por causa de Cristo.
Que dizer sobre o espírito de gentileza? O crente assim pode mostrar gentileza e bondade, ajudar os outros, e fazer coisas pelos outros? Não! Os sofrimentos alheios aparentemente o aborrecem. E resmunga: "Não posso viver perto deles; deixam-me nervoso, falando tanto". Isso, sendo interpretado, significa que quando os outros falam, suas palavras interferem com "meus pensamentos sobre mim mesmo".
Pode o crente nervoso mostrar bondade para com os outros? Não! Ele é como o homem natural; seus pensamentos, centralizados em si mesmo, não permitem que ele pense nos outros. Diz para si mesmo: "Em que isso me ajudaria? Farei coisas pelos outros quando dominar meu nervosismo, mas agora nem quero visitar as pessoas nem falar com elas. É algo por demais exaustivo. Faz-me ficar nervoso, porque, enquanto falo com elas, ponho-me a imaginar o que estarão pensando de mim. Receio que percebam que há algo errado em mim. Fico nervoso ao ir à igreja. Fico sem fôlego e tenso se o pregador fala alto".
Vamos ouvir agora uma confissão; "Não sei se estou salvo. Eu pensava que estava, mas, como não posso ler a Bíblia com sentimento e minhas orações não são respondidas, tenho medo de haver cometido o pecado imperdoável. Para mim não há esperança ; esta situação se tem prolongado por tempo demasiado". Tais pacientes não têm fé em Deus, e a dúvida prevalece em todos os seus pensamentos.
O crente nervoso demonstra possuir mansidão? Certamente ele é um crente que ainda não rendeu-se a Cristo. Acredita que seus sofrimentos são uma cruz que está carregando para Cristo, e contudo, não há sacrifício nem glorificação a Deus nesse sofrer. Como poderia havê-lo, visto que ele acusa Deus de infidelidade e não sabe esvaziar-se a si mesmo? Afinal de contas, um dos maiores fatores que contribuem para deixar o crente nervoso é o fato de que o seu "eu" ainda não foi crucificado com Cristo, o que provoca uma luta entre o Espírito e a carne: isto porque o paciente não anda pelo Espírito, mas faz provisão para sua carne (Romanos 13:14).
E, que dizer sobre a temperança, o controle próprio? O crente nervoso exerce auto-controle e se restringe da concupiscência da carne, da concupiscência dos olhos e da soberba da vida? Não. Ele se desculpa, dizendo que não pode se controlar porque é nervoso. Porém, houve tempo em que ele teve o direito de escolher entre controlar sua vontade para Cristo ou controlar sua vontade para a carne. Aparentemente deixou-se dominar pelas dúvidas, pelas ansiedades, e pelos cuidados do mundo.
Suponhamos que não fósseis salvos e que tivésseis a convicção da necessidade de salvação. Voltar-vos-íeis para um crente nervoso, ansioso, cheio de temores e dúvidas? Estou certo de que não, porque ele nada tem que vos pudesse fazer desejosos de possuir o que ele possui em sua vida. Ele não poderia nem quereria falar-vos a respeito de Jesus Cristo. Em primeiro lugar, ele não estaria interessado em Cristo, nem estaria preocupado convosco. Ele se preocupa exclusivamente consigo mesmo.
Há Esperança
Há alguma esperança para o crente nervoso? Pode ele dominar e vencer sua escravidão, e ser libertado do engano do Diabo ? Certamente que sim! O Senhor providenciou, de forma maravilhosa, aquilo que é necessário para aliviar aqueles que verdadeiramente clamam a Ele. Muitos crentes, nesta altura, dirão: "Mas, minha condição não tem remédio. Já tentei tudo". Não obstante, Deus é capaz de fazer o que promete. Desejas fazer tua parte, conforme se segue?
PRIMEIRO — Retorna à cruz do Calvário, onde viste a luz pela primeira vez.
SEGUNDO — O "eu" deve ser crucificado com Cristo a fim de te libertares do homem "velho", isto é, da voluntariedade, auto-confiança e auto-suficiência — as quais coisas te mantém rebelde contra o plano de Deus para tua vida. "E os que são de Cristo Jesus crucificaram a carne com as suas paixões e concupiscências" (Galatas 5:24).
TERCEIRO — Medita sobre o que Cristo fez no Calvário, por ti. Estuda a Bíblia diligentemente até que consigas perceber o quadro completo do Calvário. Se assim fizeres, o amor de Deus raiará sobre ti.
QUARTO — Se tens sido nervoso e tens vivido em temores por muitos anos, as dúvidas, os sentimentos de culpa, os pecados passados voltarão a perturbar-te, somente pela força do hábito. Examina I João 1:9. Estuda cuidadosamente esse versículo até que recebas todo o seu impacto. Lê esse versículo em relação ao seu contexto.
QUINTO — Medita diariamente sobre a Palavra de Deus, momento a momento, para que possas resistir aos ataques de Satanás, o qual procurará fazer-te novamente seu escravo.
O crente que é chamado de cliente nervoso, acossado por temores, ansiedades, preocupações e cuidados, sem a menor sombra de dúvida não está andando no Espírito Santo. O cliente nervoso que dá ouvidos aos lamentos e gritos de seus sintonias nervosos será dominado por eles, ficará preso a eles, e tornar-se-á escravo deles.
O temor servil leva o paciente a procurar alguma espécie de alívio. Os escravos não são guiados; são arrastados. Satanás arrasta seus escravos para onde quer, mas Jesus guia Suas ovelhas.
Disse o Senhor Jesus: "As minhas ovelhas ouvem a minha voz; eu as conheço e elas me seguem" (João 10:27). Que há de errado, então, em relação aos crentes nervosos? Não ouvem eles a Jesus? Não o ouvem dizer: "Por que estais perturbados? e por que sobem dúvidas aos vossos corações?" (Lucas 24:38).
Crentes nervosos, tirai os vossos olhos do "eu" e voltai-os para o Calvário.
L.Gilbert Little
Olá, Caro amigo em Cristo, sigo seu blog e suas atualizações de postagens etc.
ResponderExcluirGostaria se possível fazer parte de sua lista de parceiros para minhas atualizações. E divulgarmos juntos o nome de Yeshua. Ok!
Obrigado!
Pr. Ronaldo Mendes
www.cvnyeshua.blogspot.com
Olá amado obrigada pelo comentário em meu blog, estou passando pra dizer que deixei um link do seu blog no meu, se quizer colocar meu banner no seu tbm, abraços
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