sábado, 2 de novembro de 2019

REVISTA PROCURANDO OS PERDIDOS - ANO I - Nº 09


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Carta ao leitor
Graça e paz!
A cada dia que passa, novas portas se abrem para que a Palavra de Deus seja comunicada tanto a crente quanto a descrentes.
Nessa expansão, feita muitas vezes de forma desordenada e sem critérios bíblicos, o que temos presenciado em grande parte dessas “portas/ministérios” são as mais absurdas e estapafúrdias manifestações do conhecimento humano em detrimento à Palavra de Deus. Em muitos o desconhecimento parece ser total, em outros não é a falta de conhecimento que dirige os passos de seus líderes e liderados, mas uma confusão exacerbada daquilo que se espera de um local que deveria primar pelo Louvor e adoração a Deus e exposição sem máculas das verdades contidas nas Escrituras Sagradas.
Essa triste constatação vem se tornando mais evidente com o passar dos anos e o desejo dos crentes de buscarem em todos os níveis muito mais uma identificação com o mundo – que dizem ter abandonado – e com suas práticas, do que com um compromisso sério com a mensagem dos Evangelhos. Alegam em seu favor que assim agem para alcançar as almas perdidas, mas se esquecem de que o que de fato faz com que os descrentes se percebam pecadores e necessitados de salvação é enxergar em seus colegas a diferença que a Palavra de Deus operou em suas vidas depois que eles tiveram um encontro pessoal com Cristo.
Para muitos desses grupos, ser crente não é diferenciar-se dos não crentes, mas identificar-se com eles e demonstrarem sua fé apenas entre as quatro paredes da igreja em que congregam. Bebidas, tatuagens, amor livre, baladas gospel, piercing e liberalidade são comuns na vida desses “crentes”. Parece não haver limites para toda essa liberdade teológica, supostamente amparada nos textos bíblicos..
As novidades surgem a todo instante, sempre com afirmação de tratar-se de uma “nova visão”, um “novo projeto” ou algo impensado até então pela liderança das igrejas locais, mas esse “novo” vem sempre carregado das “antigas” heresias e distorções que, infelizmente estão levando muitos crentes sinceros a abandonarem as fileiras de algumas igrejas por não concordarem com essas práticas.
Muito importante para uma análise atual do comportamento de muitas igrejas e grupos tidos como evangélicos e respaldados na Palavra de Deus é o comentário emitido pelo irmão Almir dos Santos Gonçalves Júnior em 1995 no seu livro “Quando a Igreja Fracassa- Sinalizando à igreja sobre alguns perigos modernos que podem levá-la ao fracasso” acerca do perigo que estamos correndo quando deixamos que a Igreja, muitas vezes sem o perceber, perca a sua identidade com  os ditames bíblicos.
O texto que extraímos e que serviu de Matéria de Capa para esta Edição, refere-se a um dos tópicos analisados pelo irmão sobre algumas formas pelas quais a Igreja perde a sua identidade
Na “Reflexão da Semana” com o título: “Será que estamos levando a sério o evangelho do Senhor Jesus?” veremos que uma forma de Cristianismo ou de pregação do Evangelho, cada vez mais espelhadas nos moldes mundanos e distanciadas do que realmente a Palavra de Deus nos ensina e nos exorta a viver está atraindo equivocadamente muitos cristãos. Suas frases de efeito, relacionadas com a Palavra de Deus estão por toda parte. São verdadeiros tratados de marketing, dignos de mentes altamente capacitadas, para atrair a atenção daqueles que as leem
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Boa leitura!
Sempre juntos em Jesus.
Antonio Carlos, aprendiz de servo.

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