domingo, 27 de janeiro de 2019

INFORMATIVO PROCURANDO OS PERDIDOS - ANO II - Nº 17




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Graça e paz!
A matéria de capa que escolhemos para essa semana com o título “Moçambique – Projeto Kunhimela. Por que se envolver?” mostra o abnegado exemplo do cumprimento do chamado missionário na vida dos Missionários Lízias Cabral Filho e sua esposa, Missionária Alessandra Lacerda, que deixando tudo para trás decidiram se dedicar de corpo, alma e espírito à educação secular e cristã de crianças e adultos através do Projeto Kunhimela, na cidade de Matola em Moçambique.
Na seção “Testemunhos” você conhecerá um pouco da trajetória e da história de vida do Irmão André, fundador da Missão Portas Abertas, seu amor pelos irmãos que vivem em países onde existe perseguição ao evangelho de Jesus. Verá que apesar de todos os prognósticos contrários e das portas fechadas, esse verdadeiro homem de Deus não esmoreceu, mas permaneceu firme em seu propósito, seguindo desde a sua mocidade o lema: “Vá, depois veja como Deus age.”
Na “Reflexão da Semana” com o título: “Refletindo o amor de Deus” – observaremos que podemos tomar como exemplo a trajetória de vida de homens e mulheres que além das dificuldades naturais, oriundas do meio em que viveram, ainda tiveram que conviver com escárnios, desaprovações e obstáculos impostos por seus detratores e, constatamos que eles conseguiram vencer a todos esses percalços, legando-nos, assim, a confiança e a força necessária para que, se desejarmos, possamos refletir o amor de Deus através de nossas próprias vidas, saberemos que é possível sermos bem sucedidos como eles o foram.
Não deixe de interceder pela Igreja Perseguida, pelos Povos não alcançados, pelos missionários e demais pedidos que são mencionados em nossos Pedidos permanentes de oração.
Coloquemo-nos na brecha e não sejamos como os negligentes mencionados em Ezequiel 22.30: “Busquei entre eles um homem que tapasse o muro e se colocasse na brecha perante mim, a favor desta terra, para que eu não a destruísse; mas a ninguém achei.”.
O seu envolvimento nesse ministério de intercessão é muito importante. As pessoas podem não vê-lo intercedendo, mas com certeza o Senhor estará contemplando e respondendo segundo a sua fé e seu amor pelos irmãos e pela Obra redentora de Jesus.
Que o Senhor conceda a paz que tanto necessitam para colocarem em prática as tarefas que Ele confiou a cada um. Que haja harmonia em seus lares e ministérios.
Que o Senhor lhes conceda sabedoria e entendimento em todas as coisas, para que através de suas vidas e ministérios o nome do Senhor seja exaltado e glorificado.
Sempre juntos em Jesus.
Antonio Carlos, aprendiz de servo.



segunda-feira, 21 de janeiro de 2019

INFORMATIVO PROCURANDO OS PERDIDOS- ANO II- Nº 16


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Graça e paz!
A matéria de capa que escolhemos para essa semana com o título “Procurando os perdidos – Quem somos e a que nos propomos?” conta um pouco da nossa história. Como tudo começou e quais são nossos objetivos.
Na seção “Testemunhos”, transcrevemos na íntegra o discurso de formatura do organizador do Projeto. Perceberemos que desde sua conversão ao Senhor, já havia uma clara demonstração de que Evangelismo e Missões seriam  seus principais objetivos na Obra.
Em “Cartas Missionárias” apresentamos a Carta de final de ano e os desafios para o ano de 2019 a serem enfrentados pelos Missionários Alessandra e Lízias, responsáveis pelo Projeto Kunhimela na Cidade de Maputo em Moçambique.
Na “Reflexão da Semana” com o título: “Um novo recomeço” – Veremos que o Senhor sempre estará com os braços abertos para receber de volta aqueles que se arrependeram de seus maus caminhos e de suas escolhas equivocadas. Deus sempre mantém uma porta aberta para o arrependimento.
Não deixe de interceder pela Igreja Perseguida, pelos Povos não alcançados, pelos missionários e demais pedidos que são mencionados em nossos Pedidos permanentes de oração.
Coloquemo-nos na brecha e não sejamos como os negligentes mencionados em Ezequiel 22.30: “Busquei entre eles um homem que tapasse o muro e se colocasse na brecha perante mim, a favor desta terra, para que eu não a destruísse; mas a ninguém achei.”.
O seu envolvimento nesse ministério de intercessão é muito importante. As pessoas podem não vê-lo intercedendo, mas com certeza o Senhor estará contemplando e respondendo segundo a sua fé e seu amor pelos irmãos e pela Obra redentora de Jesus.
Que o Senhor conceda a paz que tanto necessitam para colocarem em prática as tarefas que Ele confiou a cada um. Que haja harmonia em seus lares e ministérios.
Que o Senhor lhes conceda sabedoria e entendimento em todas as coisas, para que através de suas vidas e ministérios o nome do Senhor seja exaltado e glorificado.
Sempre juntos em Jesus.
Antonio Carlos, aprendiz de servo.



segunda-feira, 14 de janeiro de 2019

INFORMATIVO PROCURANDO OS PERDIDOS- ANO II - Nº 15

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Graça e paz!
A matéria de capa que escolhemos para essa semana com o título “Evangelismo: O desejo ardente de ganhar Almas” é um texto extraído do livro “Esforça-te para ganhar Almas” de autoria de Orlando Boyer, onde ele nos apresenta alguns dos grandes Evangelistas e seus comprometimentos com a Palavra de Deus e com a necessidade de ganhar almas para Cristo.
Na seção “Testemunhos” mostramos as lutas enfrentadas pelos irmãos que residem na Nigéria, 14º colocado no ranking dos países com perseguição ou intolerância ao Evangelho e o drama que atingiu o jovem Gyang que teve sua casa e igreja incendiadas,e entre os mortos estavam seus pais e três irmãos.
Em “Cartas Missionárias” apresentamos a Carta de final de ano e os desafios para o ano de 2019 a serem enfrentados pelos Missionários Alessandra e Lízias, responsáveis pelo Projeto Kunhimela na Cidade de Maputo em Moçambique.
Na “Reflexão da Semana” com o título: “Amando e procurando os perdidos!” - Uma reflexão sobre as dificuldades e as desculpas que muitos encontram para justificar a ausência de evangelização em sua vida. Como exemplo apresentamos aquele que certamente foi o primeiro pregador enviado aos gentios: Jonas.
Não deixe de interceder pela Igreja Perseguida, pelos Povos não alcançados, pelos missionários e demais pedidos que são mencionados em nossos pedidos permanentes de oração.
Coloquemo-nos na brecha e não sejamos como os negligentes mencionados em Ezequiel 22.30: “Busquei entre eles um homem que tapasse o muro e se colocasse na brecha perante mim, a favor desta terra, para que eu não a destruísse; mas a ninguém achei.”.
O seu envolvimento nesse ministério de intercessão é muito importante. As pessoas podem não vê-lo intercedendo, mas com certeza o Senhor estará contemplando e respondendo segundo a sua fé e seu amor pelos irmãos e pela Obra redentora de Jesus.
Que o Senhor conceda a paz que tanto necessitam para colocarem em prática as tarefas que Ele confiou a cada um. Que haja harmonia em seus lares e ministérios.
Que o Senhor lhes conceda sabedoria e entendimento em todas as coisas, para que através de suas vidas e ministérios o nome do Senhor seja exaltado e glorificado.
Sempre juntos em Jesus.
Antonio Carlos, aprendiz de servo.

quarta-feira, 2 de janeiro de 2019

Amando e procurando os perdidos!


“Se, com a tua boca, confessares Jesus como Senhor e, em teu coração, creres que Deus o ressuscitou dentre os mortos, serás salvo. Porque com o coração se crê para justiça e com a boca se confessa a respeito da salvação. Porquanto a Escritura diz: Todo aquele que nele crê não será confundido. Pois não há distinção entre judeu e grego, uma vez que o mesmo é o Senhor de todos, rico para com todos os que o invocam. Porque: Todo aquele que invocar o nome do Senhor será salvo. Como, porém, invocarão aquele em quem não creram? E como crerão naquele de quem nada ouviram? E como ouvirão, se não há quem pregue? E como pregarão, se não forem enviados? Como está escrito: Quão formosos são os pés dos que anunciam coisas boas!” (Romanos 10.9-15)

Vivemos dias de profunda angustia, solidão e incertezas, que nos causam espanto diante de um futuro que à primeira vista parece ser ainda pior.
Olhamos à nossa volta e o que presenciamos é uma sociedade feroz e desumana, à semelhança de um grande monstro que viesse das profundezas da terra para nos ferir, matar e por fim nos engolir.

E quantos de nós não se sente totalmente impotente diante de tal situação?

Essa preocupação não é objeto apenas dos se dizem “religiosos”, mas faz parte também da vida e dos pensamentos dos que se dizem ateus convictos, autoridades mundiais, imprensa secular, etc. Parece que o medo e a apreensão fazem parte do nosso dia a dia. É como se tivéssemos a necessidade de respirar violência, alimentarmo-nos da indiferença em relação ao nosso semelhante e descansar diante da injustiça cometida em graus nunca vistos ou imagináveis.
Realmente os dias são muito maus e o Senhor Jesus nos advertiu que seriam assim.

O texto que lemos nos mostra a preocupação do apóstolo Paulo em alcançar vidas para o Reino de Deus, mas nos adverte de que é necessário pregar a Palavra de Deus para que o pecador se arrependa e seja salvo.

Com toda a certeza, há 400 anos, os primeiros pregadores protestantes estavam preocupados com isso, pois acreditavam que a vinda de Jesus estivesse próxima. Como o Seu retorno não se concretizou, parece que a chama foi se apagando. Felizmente, pela graça de Deus, ela não se apagou totalmente e com o advento do pentecostalismo moderno, no inicio do século passado, o desejo de alcançar almas para Cristo voltou a fazer parte da vida dos cristãos.

Mas tão forte como começou, acabou se enfraquecendo novamente, e atualmente o que se vê é uma preocupação exagerada com a vida material dos crentes, ao invés do cuidado espiritual que deveria fazer com que os crentes buscassem conhecer mais a Deus e ter intimidade com Ele. A ênfase de hoje é a prosperidade financeira em detrimento da santificação; o louvor é um show e não adoração a Deus; a oração é um ato de reivindicação e não de submissão à vontade de Deus. Para os que assim pensam: abençoado é o crente rico: o pobre invariavelmente está em pecado. Este é o espírito que, infelizmente, tem movido muitas igrejas atuais, mas felizmente algumas têm resistido bravamente à tentação do século e têm permanecido simples e consagradas ao Senhor e à Sua mensagem.

Queridos irmãos, a atitude externa que devemos expressar e que move o coração de Deus é o desejo de alcançar vidas para o seu Reino e ela só poderá se concretizar quando partir de dentro para fora: do coração, como disse o Senhor. Existe na Palavra de Deus, a Bíblia, um homem que através da sua vida e conduta nos ensina o que devemos e o que não devemos fazer em relação à ordem expressa que Deus nos dá para pregarmos a Palavra a fim de alcançar os perdidos deste mundo. Este homem foi o profeta Jonas.

A história de Jonas, a princípio pode parecer algo isolado, perdido no tempo e no espaço, mas podemos verificar através da leitura de seu livro que ele foi o primeiro pregador aos gentios, àqueles que não eram judeus e, portanto, na época, não pertenciam ao povo de Deus.
Jonas recebeu uma ordem divina para pregar a mensagem de arrependimento aos ninivitas: “Veio a palavra do SENHOR a Jonas, filho de Amitai, dizendo: Dispõe-te, vai à grande cidade de Nínive e clama contra ela, porque a sua malícia subiu até mim.” (Jonas 1.1,2), mas ao invés de cumprir a ordem que o Senhor lhe dera ele procurou fugir da presença de Deus.
Porque será que o profeta não estava disposto a levar a mensagem de arrependimento aos habitantes daquela cidade? Não era ele um profeta? E os profetas não eram os mensageiros de Deus na Terra?
Para muitos, Jonas era alguém “sem coração”, mas são poucas as pessoas que procuram se colocar no lugar do profeta. Com certeza Jonas havia presenciado muitas maldades que os ninivitas haviam praticado. Os ninivitas eram cruéis, amavam as guerras e as condutas imorais e Jonas deve ter assistido muitas dessas atrocidades e por essa razão tinha não apenas o desejo de que aquele povo fosse consumido pelo poder divino, mas também tinha medo de levar a mensagem de salvação àquelas pessoas.
Quantos de nós hoje em dia nos colocamos na posição de Jonas?

Quantos de nós temos receio, para não dizer medo e indiferença em relação à pregar a mensagem do Evangelho da Graça e da Salvação através de Jesus Cristo àqueles que estão perdidos nas drogas, na prostituição ou no crime...?
Jonas com certeza foi um homem de fé, mas não a vivia em sua plenitude.
O caminho da desobediência é sempre um caminho descendente, como diz o Salmista: Um abismo chama outro abismo (Salmos 42.7a). Podemos identificar em Jonas algumas falhas de caráter que devemos evitar em nossa caminhada como cristãos:
a) Jonas tinha falta de misericórdia. Já disseram que Jonas devia ser tão intragável que nem mesmo o peixe conseguiu ficar com ele no estomago.
Jonas queria que a graça e a misericórdia de Deus se manifestassem apenas para o povo judeu.
Quantos irmãos não conseguem olhar para as pessoas que não professam a fé em Jesus Cristo com amor e o fazem com uma indiferença que é perceptível a todos? Não são poucos os que parecem desejar que eles morram sem serem alcançados pela salvação que o Senhor Jesus nos concedeu.

b) Jonas era arrogante e prepotente. Queria ser “dono” de Deus, queria dar ordens ao Senhor. Ficou bravo com Deus porque Ele desejava salvar os habitantes de Nínive: “Viu Deus o que fizeram, como se converteram do seu mau caminho; e Deus se arrependeu do mal que tinha dito lhes faria e não o fez. Com isso, desgostou-se Jonas extremamente e ficou irado.” (Jonas 3.10-4.1) Queixa-se da perfeição divina mostrando-se frio e sem sentimentos.
Milhões de pessoas que foram criadas à imagem e à semelhança de Deus para viverem em alegria diante d’Ele estão indo para o Inferno porque muitos de nós não temos concedido a esses irmãos a oportunidade de conhecerem o amor e a misericórdia divina.
Se estamos conseguindo tudo aquilo que há tanto tempo almejávamos, que nos importa os que nada têm...?
Se em nossas mesas temos alimentos sobrando, porque vamos nos preocupar com aqueles que têm falta até mesmo do essencial para a sobrevivência...?
Afinal de contas não fazemos parte de um povo separado por Deus...?
É muito triste constatarmos que esses pensamentos fazem parte da conduta e do “caráter” de muitos que se dizem “nascidos de novo” e andam ao nosso lado.

c) Jonas era perverso e egoísta
Jonas pregou a mensagem que o Senhor lhe ordenara que fizesse, mas não acreditou que realmente aquele povo se arrependeria e por essa razão preferiu fazer uma barraca para descansar enquanto Deus consumisse a cidade.
Preocupou-se muito mais com a planta e não teve a menor misericórdia para com o povo, o que levou o Senhor a dizer-lhe: “Então, perguntou Deus a Jonas: É razoável essa tua ira por causa da planta? Ele respondeu: É razoável a minha ira até à morte. Tornou o SENHOR: Tens compaixão da planta que te não custou trabalho, a qual não fizeste crescer, que numa noite nasceu e numa noite pereceu; e não hei de eu ter compaixão da grande cidade de Nínive, em que há mais de cento e vinte mil pessoas, que não sabem discernir entre a mão direita e a mão esquerda, e também muitos animais?” Jonas 4.9-11)

Felizmente Deus não age como Jonas. Ele sempre nos concede uma nova oportunidade. Aquele povo não conhecia a Deus e assim que receberam a mensagem que Ele lhes enviou se arrependeram de seus maus caminhos e tiveram não somente suas vidas poupadas, mas modificadas a ponto de fazer com que Jonas se irasse profundamente, preferindo morrer a ver a salvação daquele povo.

Quantos de nós não agimos assim?

Quantos de nós, ao vermos morrer uma pessoa que aos olhos da sociedade é tida como vivendo à margem porque não se submete às suas regras dizemos que “já morreu tarde!”?
Deus deseja que o pecador se arrependa de seus pecados e para Ele não importa o tamanho deles.
O desejo de Deus é de que todos os pecadores se arrependam e sejam salvos por Ele.

Com que espírito temos nos dirigido ao mundo?

Somos portadores de boas novas? Temos uma mensagem abençoadora ou amaldiçoadora? Somos portadores e mensageiros da Graça de Deus em Jesus Cristo ou temos sido pregadores mal humorados que ao invés de conduzir as almas ao aprisco divino estamos afastando-as d’Ele?

DEUS QUER SALVAR O PECADOR e Ele nos chama para:

a)   Sermos obedientes
Devemos obedecer a Deus e não valorizar nossas ideias preconceituosas em relação aos nossos irmãos e aos que se encontram perdidos nesse mundo.

Jesus nos deu uma ordem em Mateus 28.19,20: “Ide, portanto, fazei discípulos de todas as nações, batizando-os em nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo; ensinando-os a guardar todas as coisas que vos tenho ordenado. E eis que estou convosco todos os dias até à consumação do século.”

b)   Amarmos as almas perdidas
O mundo precisa saber quem na realidade é o Senhor Jesus Cristo, conforme nos ensina o apóstolo Paulo em sua carta aos Romanos, quando diz: “pois todos pecaram e carecem da glória de Deus, sendo justificados gratuitamente, por sua graça, mediante a redenção que há em Cristo Jesus, a quem Deus propôs, no seu sangue, como propiciação, mediante a fé, para manifestar a sua justiça, por ter Deus, na sua tolerância, deixado impunes os pecados anteriormente cometidos; tendo em vista a manifestação da sua justiça no tempo presente, para ele mesmo ser justo e o justificador daquele que tem fé em Jesus.” (Romanos 3.23-26)
Precisamos amar as almas perdidas desse mundo e não nos regozijarmos quando elas perecem, e por não terem tido um encontro com Jesus, irão sofrer eternamente como nos afirma a Palavra de Deus em diversas passagens.
Quantas vezes deixamos de pregar o Evangelho por ter receio da receptividade que teremos? Quantas vezes escolhemos as pessoas a quem vamos falar do amor de Deus? Quantas vezes deixamos de pregar a Palavra porque entendemos que a pessoa não irá aceitar a mensagem, esquecendo de que quem convence o homem do pecado, da justiça e do juízo é o Espírito Santo e não nós mesmos, como nos ensina a Palavra: “Mas eu vos digo a verdade: convém-vos que eu vá, porque, se eu não for, o Consolador não virá para vós outros; se, porém, eu for, eu vo-lo enviarei. Quando ele vier, convencerá o mundo do pecado, da justiça e do juízo: do pecado, porque não creem em mim; da justiça, porque vou para o Pai, e não me vereis mais; do juízo, porque o príncipe deste mundo já está julgado.” (João 16.7-11)

c) Melhorarmos nossa conduta (testemunho)
Jonas era um homem que conhecia a Palavra e o amor de Deus, mas não colocava em prática o que sabia.
De nada nos adianta conhecer a Palavra se não a vivermos.
De nada nos adianta saber que o mundo precisa ouvir a mensagem de Salvação e não pregá-la.
O nosso testemunho de vida deve fazer com que aqueles que nos cercam desejem buscar ao Deus que servimos, porque veem em nós pessoas diferentes não pelas roupas que vestimos ou pela Bíblia que carregamos, mas pelo amor que temos para com todos que nos cercam, quer sejam eles crentes em Jesus ou não; quer sejam salvos ou pecadores; quer pensem ou não como nós; quer sejam pobres ou ricos; não importa a condição que tenham, devemos amá-los e fazer com que através do testemunho que damos e da mensagem que pregamos eles também sejam alcançados para Deus.
Jesus suportou todas as afrontas e indiferenças daqueles a quem veio salvar, nem mesmo aqueles que se diziam amigos (discípulos) permaneceram fiéis nos momentos difíceis pelos quais passou e ainda O abandonaram na hora extrema. Que o Senhor tenha misericórdia de nós e não permita que isso ocorra conosco.

d) Aprendermos com Ele.
O que temos aprendido com tantos sermões que temos ouvido ou com tantos estudos que temos realizado se não os colocamos em prática em nossas vidas?Temos nos tornado cristãos melhores ou estamos apenas “engordando e alimentando” nosso ego?
Em nosso humilde conhecimento da Palavra de Deus, entendemos que a Igreja existe para alcançar vidas para Jesus. De que nos adianta cantarmos bem em nossos cultos se nunca levarmos uma vida à presença de Jesus? Que louvor a Deus é esse que não faz com que amemos nossos semelhantes a ponto de falarmos do amor de Deus para com todos os que estão perecendo?
Quantos “crentes agentes secretos” temos nos dias de hoje? Crentes que não se preocupam em demonstrar aos outros a sua fé em Jesus Cristo porque entendem que isso os prejudicaria em seu convívio na sociedade?
Que o Senhor nos ajude para que nunca venhamos a nos portar como o profeta Jonas, mas que possamos falar como o apóstolo Paulo, quando ensina seu discípulo Timóteo e aos Romanos dizendo:
“Sou grato para com aquele que me fortaleceu, Cristo Jesus, nosso Senhor, que me considerou fiel, designando-me para o ministério, a mim, que, noutro tempo, era blasfemo, e perseguidor, e insolente. Mas obtive misericórdia, pois o fiz na ignorância, na incredulidade. Transbordou, porém, a graça de nosso Senhor com a fé e o amor que há em Cristo Jesus. Fiel é a palavra e digna de toda aceitação: que Cristo Jesus veio ao mundo para salvar os pecadores, dos quais eu sou o principal.” (2 Timóteo 1.12-15)
“Pois não me envergonho do evangelho, porque é o poder de Deus para a salvação de todo aquele que crê, primeiro do judeu e também do grego; visto que a justiça de Deus se revela no evangelho, de fé em fé, como está escrito: O justo viverá por fé.” (Romanos 1.16,17)

Sempre juntos em Jesus.
Antonio Carlos, aprendiz de servo

terça-feira, 1 de janeiro de 2019

INFORMATIVO PROCURANDO OS PERDIDOS







INFORMATIVO PROCURANDO OS PERDIDOS
                   DOS NÚMEROS 01 AO 14
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domingo, 18 de novembro de 2018

Afinal, onde está o Cristo?






“E vos dirão: Ei-lo aqui! Ou: Lá está! Não vades nem os sigais;” (Lc 17.23)

Não poucas pessoas, movidas pelas informações que ouviram acerca de Jesus, buscam consolo e reconforto junto a Ele, tão somente pelas palavras que ouviram, sem se darem conta do que esse encontro representará para suas vidas a partir de então.
Pode ser que no local onde estejam também se fale sobre e em nome de Jesus, comente-se sobre as curas do corpo que realizou, ou ainda acerca do infinito amor que nutria, principalmente, pelos pecadores e pelos rejeitados pela sociedade da época em que esteve conosco.
Aqueles que são movidos por esses sentimentos, muitas vezes se decepcionam porque ao passar aqueles momentos de euforia e até mesmo de “êxtase” espiritual que encontraram no início, com o passar do tempo se veem como antes: sozinhos e à deriva no barco da vida.
Levados pela força das ondas não se sentem mais seguros e buscam repouso e descanso em uma nova doutrina ou denominação religiosa, acreditando que um dia... quem sabe.... encontrarão a tão esperada  paz e tranquilidade que ansiavam encontrar quando tiveram seu primeiro encontro com a mensagem redentora de Jesus.
Jesus, advertindo a seus discípulos, disse que tomassem cuidado com as indicações de que estaria neste ou naquele local, nesta ou naquela entidade religiosa, nesta ou naquela figura emblemática que discursava acerca do Evangelho.
Ele assim os advertiu porque antes de encontrá-Lo neste ou naquele local exterior, deveriam encontrá-Lo dentro de si mesmos.
Quando Jesus mora em nosso coração, não precisamos correr para nenhum lugar, pois Ele supre todas as nossas necessidades mais intimas: aquelas que brotam de dentro de nós e que nos transformam em pessoas mais compromissadas com a sua Obra e com o nosso próximo.
Quando Jesus mora em nosso coração, sentimos a necessidade de viver integralmente o Seu Evangelho de amor e redenção.
Mesmo que pareça difícil viver o Evangelho e que ao contemplarmos a nossas imperfeições pareça impossível, tenhamos a certeza de que se dermos o primeiro passo receberemos dEle a força de que necessitamos para vencer os desafios que a caminhada cristã impõe a todos que buscam trilhar por sua estrada.
Viver o Evangelho não é fazer dele um leque de opções religiosas, onde a exterioridade tem mais importância do que as ações que nascem do nosso interior. Viver o Evangelho é procurar transformar primeiramente as nossas próprias vidas, para somente então, procurar ajudar na construção de um mundo melhor.
Sem eliminarmos os conflitos internos que nos impedem de viver uma vida plena na presença do Senhor, se torna impossível colaborar na edificação necessária à nossa volta.
Todos haveremos de nos apresentar ante o tribunal de Cristo, como nos ensina a Palavra de Deus, e daremos contas de todas as palavras e até mesmo pensamentos que emitimos ou expressamos.
A responsabilidade maior recai sobre aqueles que já conhecem a mensagem libertadora do Evangelho de Cristo e que ao invés de levá-la sem manchas e invenções a corrompem e desfiguram para dela auferirem lucros financeiros e reconhecimento pessoal.
Sabemos que é muito fácil propagar intelectualmente os ensinamentos contidos nos Evangelhos, mas compreendemos também a dificuldade de exemplificá-lo. Jesus não prometeu facilidades na divulgação de sua doutrina, ao contrário, nos alertou de que aqueles que desejassem esse ministério deveriam estar aptos e preparados para lutas, dificuldades, perseguições e até mesmo a morte, mas que para os que resistissem firmes nesse santo propósito lhes estaria reservado um lugar na morada celestial, onde todos esses dissabores seriam extintos.
Por essa razão, que sua fé e vontade de seguir a Jesus não seja impulsionada por modismos ou por propagandas enganosas, que oferecem um Evangelho cor-de-rosa ou uma vida de riquezas e facilidades materiais para os que o abraçam. Esse não é o Evangelho da Cruz de Cristo, nem das promessas contidas na Palavra de Deus, mas o evangelho dos aproveitadores de plantão, dos enganadores que um dia terão que responder por seus desmandos.
Seja cauteloso, examine as Escrituras e comprometa-se com a Verdade da pregação do Evangelho de Cristo e lembre-se de que Ele mora acima de tudo em seu coração e não em templos feitos por mãos e mentes humanas.
Sempre juntos em Jesus.
A. Carlos
(Texto extraído do Livro “Na Dimensão do Espírito- Volume I” de autoria de Antonio Carlos da Cunha)

Eis que o fim vem!!!


O que mais temos ouvido nos últimos anos em algumas emissoras de rádio e TV e principalmente depois da repercussão positiva ou negativa que o filme “2012” causou na época em que foi apresentado, falando sobre a possibilidade de que o mundo acabaria em 21 de dezembro de 2012, pois corresponderia ao final do calendário Maia, são previsões esdrúxulas, muitas “sem pé nem cabeça”, baseadas apenas em superstições ou análises isoladas de especuladores fantasiosos ou impressionáveis diante de toda e qualquer notícia que estimule os aspectos místicos que nelas existem.
Em cima desse gancho abriu-se um leque de possibilidades incríveis:
Gurus que ganharam espaço para fazerem suas “previsões” boas ou más sobre as celebridades do momento...
Cientistas que procuraram negar toda e qualquer possibilidade de um final do mundo, baseado nas previsões religiosas de quem quer que fosse...
Ufólogos que não perderam a oportunidade de falar sobre os seus “irmãozinhos” extraterrestres e o interesse que esses seres têm de nos ajudar na solução dos nossos problemas ambientais...
Ateus e céticos que encontraram uma oportunidade de exporem seus motivos para não crerem em nada e justificarem que o melhor a fazer é viver o presente porque o futuro a ninguém pertence, pois o que encontraremos depois da morte é simplesmente o nada absoluto...
Políticos que aproveitaram a oportunidade para exporem seus “projetos” para salvaguardar a ordem e tranquilizar a população para que em acontecendo algo em seus governos eles estariam preparados para toda e qualquer intempérie...
E claro, não poderiam faltar os religiosos, munidos com seus livros sagrados e cada um puxando a “brasa para sua sardinha” na certeza de que seus dizeres são os únicos que devem ser interpretados como verdadeiros: uns alegando que o mundo acaba agora, outros que ele não acaba agora, outros ainda, dizendo que um dia acaba, mas não é para agora e alguns religiosos brasileiros podem até dizer, diante da experiência que têm que tudo acabará em “pizza”, como tem ocorrido em todas as catástrofes pelas quais passamos em terras tupiniquins.
Para justificarem suas posições, uns dizem que o mundo acabará porque o ser humano está destruindo a natureza, acabando com a camada de ozônio e coisas assim; outros alegam que o mundo acabará porque o homem tem-se afastado de Deus e o Senhor com toda certeza está “pesando a mão” sobre todos os pecadores; outros ainda dizem que o que haverá em verdade é a transição desse mundo que conhecemos para um mundo novo, regenerado, onde somente os “bons espíritos” sobreviverão e nele habitarão, porque o planeta que está se aproximando da Terra (Absinto, planeta chupão e tantos nomes que lhe é dado) irá trazer sérias consequências em todas as áreas e atrairá para si todos os “maus espíritos”, ou antes, os “péssimos seres humanos” que habitam esse pobre planeta perdido na imensidão do Universo, e não faltam aqueles que crêem que o leão e o cordeiro vão andar lado a lado num paraíso terrestre que se seguirá após a trágica ocorrência.
Diante de tantas “possibilidades” que os “especialistas” nos apresentam, qual delas podemos considerar como sendo a verdadeira?
Essa pergunta é muito subjetiva, pois cada qual entenderá da maneira que melhor lhe aprouver.
Para aqueles que acreditam que não há “nada” depois da morte, a certeza de que haverá uma tragédia de proporções mundiais pode aguçar o desejo de se tornarem ainda mais materialistas, pouco se importando com os acontecimentos, desde que estejam “bem na fita”, como dizem alguns...
Para aqueles que em tudo crêem, o simples mencionar de catástrofes apocalípticas fará com que veja em todas as coisas os sinais “aparentes” de que ela já está acontecendo...
Enfim, essa é a tônica do nosso dia a dia. A história de nossas vidas é escrita a todo o momento e nela vemos personagens das mais variadas características e que podem com toda certeza se enquadrar nos exemplos que mencionamos acima.
Infelizmente, a vida humana não passa de mercadoria barata para muitos exploradores que por mais que saibam que o tempo da escravidão acabou ainda querem manter cativos os mais necessitados, como ocorre não apenas com os nossos irmãos bolivianos, coreanos e tantos outros que são literalmente mantidos como escravos por muitos comerciantes, que visando maior lucratividade não medem “esforços” para subjugar esses pobres necessitados que deixaram tudo em suas terras na esperança de conseguirem uma vida melhor e mais digna para si e para suas famílias e que em aqui chegando encontram apenas trabalho, trabalho, trabalho e mais trabalho sem nenhum tipo de remuneração, a não ser os parcos alimentos que lhes são servidos a preço de ouro...
Esse mesmo quadro pode ser observado em outros segmentos, onde as drogas e a prostituição são cartões de visita para consolidar um “status quo” que essa sociedade consumista estabelece como sendo o ideal para os “vitoriosos”, que num futuro não muito distante irão lotar as clinicas de dependentes químicos e divãs de psicólogos e psiquiatras na busca de suas origens, na busca de um prumo para suas vidas, um ponto de equilíbrio para recomeçarem...
Que sociedade é essa na qual estamos vivendo?
Que importância tem se o mundo vai acabar hoje, daqui a alguns anos, milênios ou se nunca vai acabar...?
As pessoas se preocupam tanto com o fato de existir ou não vida extraterrestre e não estão nem um pouco preocupadas com os nossos “terrestres” que passam pelas maiores privações.
Gastam-se cifras que nem imaginamos em pesquisas espaciais, enquanto a África é berço continuo de desgraças sem fim, onde a fome, a AIDS, a mortalidade infantil é uma das maiores do mundo, onde as mulheres “vendem” seus corpos em troca de migalhas de pão que possam “saciar” sua fome de alimentos, mas nunca poderão nem ao menos acalmar as tragédias íntimas pelas quais passam todos os dias...
Esse é o mundo no qual vivemos. Com todos os seus problemas, com sua camada de ozônio sendo destruída, com as florestas sendo devastadas, e apesar de tudo isso, nossos governantes não dão à mínima para os necessitados.
Mas o fato de sabermos que essas coisas poderão acontecer deve fazer com que deixemos de socorrer os enfermos, ou amparar os necessitados de toda ordem? De forma alguma! O fato de sabermos que essas tragédias humanas e naturais estão acontecendo deveria despertar em nós um sentimento de irmandade ainda maior por todos os que vivem no planeta, independentemente da fé que professam, porque a dor e o sofrimento vêm para todos os habitantes da terra, quer sejam pobres ou ricos, fortes ou fracos, instruídos ou incultos, religiosos ou ateus.
Pensemos nisso e façamos a nossa parte na construção de um mundo melhor, no qual, possamos salvar a maioria, a fim de que o amor de Deus possa nos alcançar da melhor maneira possível e encontre corações dóceis para cumprirem a Sua vontade.

Se o fim virá da forma como se estabelece nas mentes humanas não o podemos afirmar, mas de uma coisa temos a certeza: Precisamos fazer algo para melhorar a nossa convivência neste planeta!
Se você faz parte daqueles que pensam que tudo está bem e se melhorar estraga, eu quero convidá-lo a olhar para dentro de si, faça uma breve reflexão sobre os acontecimentos mundiais e veja se realmente o mundo está melhorando, se as pessoas estão sendo mais solidárias, se o amor tem alcançado as pessoas de diferentes classes sociais ou se ao invés disso, apesar de todo avanço tecnológico, não estamos vivendo como nos tempos da Idade Média, onde as mulheres eram apenas objeto de uso para seus maridos, onde as crianças não eram respeitadas e onde valia mais o poder da força do que a força do amor.
Espero que ao final desta análise íntima, você possa chegar à conclusão de que há muito a ser feito e que não podemos esperar nem mais um minuto para colocarmos as mãos na massa, arregaçarmos as mangas e trabalharmos em prol da construção de um mundo melhor e mais digno de ser vivido por nós e pelas gerações futuras.
Sempre juntos em Jesus.
A. Carlos

(Texto extraído do Livro “Na Dimensão do Espírito – Volume I” de autoria de Antonio Carlos da Cunha)
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